O biohacking é uma técnica que combina tecnologia e biologia para desenvolver inovações científicas na área da saúde. O termo vem do inglês e une as palavras hack e biology, com o intuito de promover avanços na medicina.
Quando a tecnologia é aplicada ao corpo humano, espera-se um aumento das capacidades naturais ou a recuperação de alguma função motora comprometida por acidentes. Por isso, ao “hackear” o biológico, busca-se expandir os limites das capacidades humanas.
Com o avanço dos mecanismos, um dos principais objetivos do biohacking é retardar o envelhecimento celular e aumentar a expectativa de vida da população. Além disso, melhorias cognitivas, como o aumento da capacidade auditiva, ou inovações como a impressão 3D de tecidos, cartilagens e ossos, também são consideradas formas de biohacking.
Os mapeamentos genéticos têm sido fortes aliados nesse processo. A partir deles, é possível obter informações individualizadas sobre riscos de câncer, doenças crônicas e outros aspectos fisiológicos, ajudando a identificar necessidades específicas e desenvolver novas soluções.
De forma geral, a tecnologia é fundamental para o avanço das soluções em saúde — tanto no diagnóstico de doenças quanto na gestão da saúde e no acompanhamento dos pacientes. Essas ferramentas oferecem suporte valioso, tornando os tratamentos mais eficazes e os diagnósticos cada vez mais precisos.